O presidente
esquerdista do México, Andrés López Obrador, exigiu há pouco que a Espanha
pedisse perdão pela evangelização e civilização do seu país, alegando crimes
contra os “povos mexicanos originários”.
Ao contrário
dos aplausos que presunçosamente ele aguardava, foi obrigado a ouvir da
imprensa espanhola uma enxurrada de verdades que envergonhariam qualquer homem
honrado.
O “ABC”, por
exemplo, lembrou-lhe alguns dos hediondos crimes massivos e sacrifícios humanos
cometidos pelos astecas. E concluiu que López Obrador agia movido por “ódio
teológico”, por ira e ódio gerados por controvérsias teológicas, por disputas
não-teológicas de natureza rancorosa, e de modo visceralmente anticientífico. E
atirou-lhe em rosto: “O senhor não conhece e até despreza a história da
Espanha, da Europa e até a de seu próprio país”.
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