Vinícius
Guerrero, o homem que pediu publicamente a morte de Bolsonaro e sua família, em
nome de uma revolução comunista, conforme denunciado por mim aqui no Portal Terça
Livre, ainda não está nas páginas dos principais jornais do país, ainda não
apareceu na Globo News por ameaçar o presidente da República, a primeira-dama e
seus filhos. O pedido de justiça, até o momento, vem dos internautas que
compartilham a nossa denúncia nas redes sociais, pedindo providências das
autoridades contra o criminoso, que é por sinal, filiado ao partido de Ciro
Gomes, o PDT.
Vídeo em que
o jornalista pede a morte de Bolsonaro e sua família.
No vídeo,
Guerrero pede que seus camaradas comunistas se armem, que peçam armamento para
a Venezuela, segundo ele, para começar a “guerra”.
“Não acho
nem que é caso de impeachment […] não dá mais para aceitar um bosta como
Bolsonaro no poder, esse cara tem que ser assassinado, ele e a família”,
afirma.
Apesar da
gravidade das declarações do “jornalista”, a “grande” mídia ficou muda.
Estranho, não? Ameaças explícitas ao presidente da República e sua família não
deveriam estar expostas em todas as capas dos jornais? Para o quê e para quem
trabalham os grandes veículos de comunicação no Brasil?
De acordo
com o filósofo Olavo de Carvalho, “a mídia no Brasil é instrumento de controle
social autoritário, não de democracia”.
Fica cada
vez mais claro que o crime organizado está dentro do três poderes da República,
mas se não tivesse respaldo da “grande mídia”, jamais conseguiria se instalar e
perdurar. A imprensa brasileira é o maior patrimônio do crime.
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